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Da terra ao palco global: mulheres indígenas se preparam para a COP30

Um treinamento regional coorganizado pela DGM Global, Conservation International e a Fundação Indígena FSC durante a Semana do Clima do Panamá 2025

Durante a Semana do Clima do Panamá 2025, ocorreu um poderoso encontro de mulheres líderes indígenas de toda a América Latina. O Workshop de Capacitação para Mulheres Indígenas na Defesa das Negociações sobre Clima e Biodiversidade — organizado pelo Mecanismo de Doação Dedicada (DGM), Conservação Internacional e Fundação Indígena FSC — criou um espaço para diálogo, aprendizagem e ação coletiva. Participantes do México, Colômbia, Equador, Honduras, Brasil e Guatemala se reuniram para fortalecer suas habilidades técnicas, trocar experiências e aprofundar seu impacto na governança ambiental global. Quer já estivessem envolvidas em advocacy nacional ou iniciando sua jornada, elas compartilhavam um compromisso comum: promover a liderança indígena nas negociações sobre clima e biodiversidade. 

Reflexões das mulheres indígenas líderes

A aprendizagem surge não só através do conhecimento técnico, mas também através do diálogo intergeracional e da revitalização da sabedoria ancestral. Durante o workshop, as participantes partilharam várias reflexões:  

A COP começou há 33 anos, mas os compromissos estabelecidos não avançaram significativamente nas últimas três décadas. Observou-se que muitas decisões continuam concentradas nas mãos dos governos e que é necessário integrar o conhecimento ancestral nas políticas climáticas para garantir um progresso sustentável e coletivo.  

Os participantes também reconheceram a complexidade das questões climáticas e observaram que muitas vezes elas não são comunicadas de forma acessível às comunidades. Eles pediram que os conceitos técnicos fossem traduzidos para formatos mais compreensíveis, para que as comunidades possam se envolver com eles em seus próprios contextos. Embora essas questões possam parecer novas nos fóruns internacionais, elas existem há muito tempo nas práticas ancestrais, visões de mundo e valores dos povos indígenas.  

“Essas questões não são novas para nós. O que precisamos é que nossa maneira de nomeá-las seja reconhecida”, mencionou um participante.

Jovens liderando o caminho

As novas gerações de povos indígenas estão preparadas para enfrentar o desafio das mudanças climáticas a partir de suas próprias realidades e perspectivas. Entre elas estão jovens profissionais que estão combinando conhecimentos tradicionais com formação formal para defender suas comunidades em um palco global. Um dos momentos mais inspiradores foi ouvir jovens mulheres indígenas, que expressaram suas preocupações e aspirações de serem agentes de mudança em suas comunidades. Elas falaram sobre trazer soluções e levantar a voz de seus povos em fóruns internacionais.  

Rosibel Rodríguez Gallardo, do povo Ngäbe, do sul da Costa Rica, compartilhou:  

“É um privilégio participar pela primeira vez de um encontro internacional de mulheres indígenas no Panamá. Quero aprender muito para poder compartilhar com meu povo.”

Essa mudança geracional — enraizada no respeito e na continuidade do conhecimento ancestral — é um sinal do compromisso duradouro com a luta indígena pela justiça ambiental e climática.  

Uma parceria para o futuro

O encontro também proporcionou uma oportunidade para construir redes de apoio entre mulheres indígenas de diferentes países, promover o aprendizado mútuo e fortalecer a liderança de cada participante. As jovens demonstraram seu compromisso com suas comunidades e com a continuidade de sua influência na agenda climática.  

Da esquerda para a direita: Rosibel Rodríguez Gallardo e Yeshing Upún

Yeshing Upún, Maya Kaqchikel e membro da Rede de Mulheres Indígenas pela Biodiversidade da América Latina e do Caribe, compartilhou: 

“É um prazer trocar experiências e conhecimentos, mas acima de tudo, unir esforços e levantar nossas vozes em resposta às diferentes propostas que serão desenvolvidas no âmbito da COP30 e das negociações em curso sobre biodiversidade.” — Yeshing Upún 

No encerramento da Semana do Clima, Minnie Degawan, diretora-gerente da Fundação Indígena FSC, refletiu:  

“A Semana do Clima deveria ser mais sensível aos aspectos culturais da população local.”

Minnie Degawan, diretora-gerente da Fundação Indígena FSC

Suas palavras nos lembram que não é possível avançar em direção a um futuro climático justo sem ouvir ativamente, respeitar profundamente e incluir genuinamente aqueles que protegem a vida em harmonia com a Mãe Terra desde tempos imemoriais.  

Sineia do Vale – Copresidente do Caucus dos Povos Indígenas 

Justiça climática com voz: um passo em direção à COP30

Enquanto o mundo aguarda a COP30 em Belém, as mulheres indígenas não estão apenas fortalecendo sua liderança, mas também construindo o conhecimento técnico necessário para participar das negociações internacionais sobre o clima. Embora o workshop do Panamá tenha se concentrado na capacitação, estratégias de advocacy e aprendizagem entre pares, ele também fez parte de um esforço maior para garantir que as mulheres indígenas estejam preparadas para participar de forma significativa em espaços formais, como a 62ª sessão dos Órgãos Subsidiários (SB62) no âmbito do processo da UNFCCC. 

Realizado em paralelo com a Semana do Clima do Panamá 2025, este encontro complementou outros esforços preparatórios, como treinamentos técnicos realizados no início de junho por parceiros, incluindo o Fórum Indígena Internacional sobre Mudanças Climáticas (IIFCC), o Fórum Indígena Internacional da Juventude sobre Mudanças Climáticas (IIYFCC), DOCIP, Nia Tero e o Fundo Voluntário das Nações Unidas para os Povos Indígenas (UNVFIP). Essas sessões se concentraram na estrutura e na agenda da SB62 e sua relevância para a COP30, incluindo principais frentes de negociação, como a Meta Global de Adaptação e o Artigo 6 do Acordo de Paris. 

Juntos, esses esforços ressaltam a importância de vincular a defesa política à preparação técnica, garantindo que as mulheres indígenas não sejam apenas visíveis nos espaços globais sobre o clima, mas também estejam totalmente preparadas para moldar os resultados. 

Reflexões finais

À medida que o mundo se aproxima da COP30 em Belém, as vozes, o conhecimento e a liderança das mulheres indígenas devem permanecer no centro das negociações sobre clima e biodiversidade. Este workshop, viabilizado pela colaboração entre a DGM Global, a Conservation International e a FSC Indigenous Foundation, reafirmou o poder das parcerias na criação de espaços onde as mulheres indígenas podem desenvolver habilidades, compartilhar conhecimento e moldar agendas globais. Fortalecer essas alianças é essencial para garantir que as mulheres indígenas não estejam apenas presentes nos espaços de tomada de decisão, mas também liderando os esforços para construir um futuro mais justo e sustentável para todos.  

Por Maria De Leon (Fundação Indígena FSC) e Lidiane Castro (Conservation International)

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Vozes da Terra: Valorizando os saberes indígenas para a ação climática

Em homenagem ao Dia da Mãe Terra, convidamos você a ouvir as vozes que há muito tempo falam por ela.

As florestas são muito mais do que árvores — são ecossistemas vivos de cultura, subsistência e sabedoria ancestral. Para os Povos Indígenas, as florestas oferecem não apenas alimento e remédios, mas também identidade e uma conexão espiritual profunda com a Mãe Terra.

E, no entanto, com o desmatamento acelerado, o que está em jogo não é apenas a biodiversidade, mas também gerações de saberes indígenas e práticas responsáveis de manejo florestal que, de forma silenciosa, têm sustentado o planeta.

🌱 Neste Dia da Mãe Terra, temos o orgulho de marcar o lançamento suave de Vozes da Terra, uma campanha global da Fundação Indígena FSC (FSC-IF), em colaboração com o Forest Stewardship Council (FSC).
Esta iniciativa valoriza os Sistemas de Conhecimento Indígena como soluções essenciais e comprovadas para fortalecer a resiliência climática e promover uma gestão responsável das florestas.

🎥 Vozes da Terra | Vídeo de lançamento suave

Gravado em Aotearoa (Nova Zelândia) durante o Encontro Regional da Oceania do Comitê Permanente dos Povos Indígenas (PIPC), este vídeo dá voz à terra — líderes e jovens indígenas que expressam o que o manejo florestal e a homenagem à Mãe Terra significam para eles.

Mais do que uma simples declaração de intenções, este vídeo é um chamado à ação. Ele desperta emoções, convida à colaboração global e exorta tomadores de decisão, organizações e aliados a reconhecerem o papel de liderança dos Povos Indígenas nas soluções climáticas.

🌍 Por que Vozes da Terra

Neste Dia da Mãe Terra, lembramos:

  • Os Povos Indígenas protegem 80% da biodiversidade do planeta — ainda assim, seus saberes, línguas e práticas culturais continuam ameaçados.
  • 25% das terras do mundo são geridas por comunidades indígenas que preservam esses territórios com base em gerações de manejo responsável.

Esta campanha é uma resposta a uma emergência ecológica — mas também cultural.

Vozes da Terra busca construir uma ponte entre os saberes indígenas e os esforços globais de sustentabilidade, defender os direitos dos Povos Indígenas e impulsionar ações concretas por meio de políticas, financiamentos e parcerias.

Seja você um tomador de decisão, líder empresarial, defensor do meio ambiente ou aliado, existem muitas formas de fazer parte deste movimento:

🤝 Defenda: Use sua plataforma para amplificar as vozes indígenas nos debates sobre o clima.
🌾 Contribua: Apoie iniciativas lideradas por Indígenas por meio de financiamento, tecnologia ou recursos.
📢 Compartilhe: Amplifique a campanha em suas redes e ajude a formar um coro global por mudanças.

📩 Interessado(a) em colaborar? Escreva para nós em fsc.if@fsc.org
Juntos, vamos criar um espaço para que os guardiões indígenas das florestas possam mostrar o caminho.

🌎 Neste Dia da Mãe Terra, não nos limitemos a celebrar a Terra — vamos proteger aqueles e aquelas que a protegem há gerações.

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WEBINAR: Língua materna, um pilar que sustenta o conhecimento e as práticas culturais dos Povos Indígenas e suas soluções para a mudança climática

Saiba como a preservação, a revitalização e a promoção de idiomas Indígenas contribuem para a gestão ambiental

Junte-se à FSC Indigenous Foundation em um webinar em 4 de abril de 2024 para reconhecer a importância de preservar e aprimorar as línguas maternas indígenas como um componente vital que promove respostas eficazes aos desafios das mudanças climáticas.

As línguas indígenas servem como guardiãs do conhecimento tradicional, das interações baseadas na natureza e do conhecimento científico entre os povos indígenas. Esses elementos contribuem ativamente para a gestão ambiental e reforçam os esforços para combater as mudanças climáticas. No entanto, os impactos das mudanças climáticas representam uma ameaça à vitalidade dos idiomas indígenas, colocando em risco sua sobrevivência e continuidade, portanto, priorizar sua preservação, revitalização e promoção torna-se imperativo.

No dia 4 de abril de 2024, das 10 às 11 horas, horário do Panamá, das 9 às 10 horas, horário da América Central, das 12 às 13 horas, horário do Brasil, nos reuniremos com líderes indígenas com experiência em questões sociolinguísticas e linguísticas e uma perspectiva de mudança climática.

O webinar sobre zoom terá interpretação simultânea em espanhol, inglês, francês e português, mam e k’iche’.

Junte-se a nós e registre-se aqui.

Painelistas

Maatal Pérez

Oficial de Assuntos dos Povos Indígenas do FSC-IF – Guatemala / Presidente da Prefeitura Indígena Poqomam de Palín

Maia – Poqomam sociolinguista com experiência em políticas públicas com foco em direitos linguísticos e culturais de mulheres Indígenas e Povos Indígenas.

Presidente da Comunidade Linguística Poqomam da Academia de Línguas Maias da Guatemala e representante titular dos Povos Indígenas em nível departamental, regional e nacional no Sistema de Conselhos de Desenvolvimento.

Estudos especializados em Liderança de Mulheres Indígenas na Universidade Indígena Intercultural da Bolívia, estudos de pós-graduação em Direitos dos Povos Indígenas para a Eliminação do Racismo e da Discriminação na Escola de Ciência Política da Universidade de San Carlos da Guatemala, especialização em Gênero e Feminismo no Centro de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências e Humanidades CEICH, Universidade Autônoma do México UNAM.

Iguaigdigili López  

Professor, biólogo e pesquisador

Bióloga de profissão, especialista em educação intercultural bilíngue, direito dos Povos Indígenas, pós-graduada em educação superior, consultora em gênero e biodiversidade, conhecimento tradicional, revitalização cultural, mudanças climáticas.  Presidente da Organização de Mulheres Indígenas Unidas pela Biodiversidade do Panamá (OMIUBP).

Quetzaly Quintas Arista  

Coordenadora da equipe Gibäñ Dadi’idznu “viva nosso idioma

Jovem de 24 anos. Ela é originária da comunidade de Santa María Guienagati, uma aldeia zapoteca no estado de Oaxaca, México. Desde a adolescência, ela trabalha com crianças para aumentar a conscientização sobre a proteção ambiental e tem interesse em aprender o idioma de sua comunidade, atualmente falado apenas por adultos mais velhos, o que a levou a se formar em Linguística na Escola Nacional de Antropologia e História. Ela foi facilitadora da disciplina Lengua indígena na Universidad Autónoma Comunal de Oaxaca. Atualmente, é coordenadora da equipe Gibäñ Dadi’idznu “que viva nuestro idioma” (viva nosso idioma), formada por idosos que falam zapoteco. Ela também está desenvolvendo projetos para a disseminação e revitalização do idioma zapoteca. Ela recebeu uma bolsa da Cultural Survival e colabora como monitora da Nidos de Lengua, uma iniciativa da Secretaría de Cultura y Artes del Estado de Oaxaca.

Te Ngaehe Wanikau 

Título: Kaumatua / Anciano, Tribo: Ngati Hikairo ki Tongariro, Povo: Maoríes de Aotearoa (Nova Zelândia) 

Participei de muitos conselhos, comitês e grupos de trabalho em nível local, nacional e internacional. Foi uma honra e um privilégio servir em todos eles. No entanto, o cargo que mais aprecio é aquele para o qual meus pais e anciãos me prepararam. É o meu papel junto ao meu povo.  Ele não tem uma descrição legal no contexto ocidental. É uma posição tradicional para minha whanau – família, hapu – família estendida, iwi – minha tribo e as pessoas e o ambiente que servimos e protegemos.

 Meus ensinamentos tradicionais são: Kawa – Protocolos Divinos, Tikanga – Protocolo humano, Matauranga – Fluxos de conhecimento exotérico tradicional, Whakapapa – Genealogia das pessoas e de todas as coisas existentes

Este webinar está organizado dentro da estrutura de uma série de webinars: Raízes Resilientes: A sabedoria das mulheres e dos jovens Indígenas na luta contra as mudanças climáticas. Fique atento ao nosso site e às mídias sociais para ver os próximos webinars.

Assista ao webinar abaixo.

PORTUGUÊS

MAM

K’ICHE

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A Babbel colabora com a Fundação Indígena FSC para facilitar o aprendizado da língua inglesa para os Povos Indígenas

O idioma é uma ferramenta que capacita e promove a participação em discussões globais cruciais.

Panamá / Berlim, 14 de novembro de 2023 – A Fundação Indígena FSC, uma organização Indígena global que trabalha com e para os Povos Indígenas em todo o mundo, e a Babbel, a principal plataforma de aprendizado de idiomas, anunciam uma parceria para oferecer aulas de inglês aos Povos Indígenas em todo o mundo.

A Babbel apoiará os Povos Indígenas com seu aplicativo de aprendizado de idiomas, além de aulas ao vivo com professores certificados, para que eles possam aprender inglês e participar ativamente de eventos e reuniões internacionais, além de ter acesso à mais oportunidades para beneficiar as suas comunidades e o planeta. Com o inglês, será mais fácil para eles encontrar informações sobre atividades que melhorem suas vidas e seus territórios.

O objetivo da Babbel é criar compreensão mútua por meio da linguagem. Além de fornecer uma plataforma para milhões de estudantes aprenderem novos idiomas e culturas, a empresa está comprometida em causar um impacto positivo no mundo, reduzindo o seu impacto ambiental e promovendo a diversidade, a inclusão e a igualdade.

“Para a população Indígena, o inglês é um idioma que devemos dominar para nos comunicarmos melhor e promovermos nossa agenda, que fortalece a economia em termos de turismo, gestão ambiental e todas as questões relacionadas à cooperação internacional”, disse Florita Martínez, líder Indígena Bribri da Costa Rica, membro do Comitê de Coordenação de Mulheres Líderes Territoriais da Mesoamérica (CMLT).

“Essa seria uma iniciativa fundamental para a Asociación de Mujeres Artesanas Ipeti Embera, a fim de melhorar a comunicação com visitantes e aliados estratégicos“, disse Omayra Casama, presidente da Asociación de Mujeres Artesanas Ipeti Embera (AMARIE), uma organização de mulheres Indígenas do Panamá.

Com quase dois bilhões de falantes em todo o mundo, o inglês é o idioma oficial de 55 países e é amplamente falado em mais de 100. A previsão é de que, até 2050, metade do mundo falará inglês. Os Povos Indígenas devem ser incluídos nessa tendência global, pois suas perspectivas e conhecimentos são cruciais em importantes debates globais, desde mudanças climáticas até em negócios, turismo e cultura.

“Acho que a língua inglesa está dominando o mundo e temos que nos preparar como Povos Indígenas e preparar os jovens também, para continuar a defesa de nossas comarcas (territórios)“, disse Briceida Inglesias, uma mulher sábia do povo Guna, Panamá, e membro do Comitê Coordenador de Mulheres Líderes Territoriais da Mesoamérica (CMLT).

A Babbel apoia a Fundação Indígena FSC como parceira do programa Aliança dos Povos Indígenas para os Direitos e o Desenvolvimento (IPARD). O objetivo comum é fortalecer as habilidades em inglês dos Povos Indígenas por meio do licenciamento de líderes e jovens que desejam aprender com o ecossistema da Babbel e aulas ao vivo (Babbel Live). O IPARD é financiado pela United States Agency for International Development (USAID), pelo Forest Stewardship Council (FSC) e por outros parceiros do setor privado.

Na Babbel, acreditamos que o idioma não deve ser uma barreira, mas uma ponte para conectar as pessoas ao redor do mundo. Nosso objetivo é tornar o aprendizado de idiomas fácil, eficaz e flexível, para que as organizações possam se comunicar melhor com seus parceiros internacionais e prosperar no mercado global. Estamos aqui para ajudar as pessoas a romper as barreiras do idioma e alcançar o sucesso em nosso mundo interconectado. É por isso que estou muito animado para iniciar essa parceria com a Fundación Indígena FSC“, comentou Cristian Silva, responsável por essa parceria na Babbel.

Em breve, compartilharemos informações sobre o processo de inscrição para aulas de inglês.

Sobre a Babbel

A Babbel desenvolve e opera um ecossistema de experiências interconectadas de aprendizado de idiomas on-line e é movida pelo objetivo de criar compreensão mútua por meio do idioma. Isso significa criar produtos que ajudem as pessoas a se conectar e se comunicar entre culturas. Os produtos Babbel App, Babbel Live, Babbel Podcasts e Babbel for Business têm como foco o uso de um novo idioma no mundo real, em situações reais, com pessoas reais. E funciona: estudos realizados por linguistas de instituições como a Michigan State University, a Yale University e a City University of New York comprovaram a eficácia dos métodos de aprendizado de idiomas da Babbel.

A chave é uma combinação de humanidade e tecnologia. A Babbel oferece mais de 60.000 lições em 14 idiomas, elaboradas manualmente por 200 especialistas em aprendizado, com o comportamento do usuário continuamente analisado para moldar e modificar a experiência do aluno. Isso resulta na adaptação constante do conteúdo interativo com aulas ao vivo, jogos, podcasts e vídeos que facilitam a compreensão de um novo idioma, do espanhol ao indonésio.

Como a Babbel é para todos, a sua equipe é tão diversa quanto o seu conteúdo. Na sua sede em Berlim e no escritório americano em Nova York, 1.000 pessoas de mais de 75 nacionalidades representam as origens, características e perspectivas que tornam todos os seres humanos únicos. A Babbel vendeu mais de 10 milhões de assinaturas, criando uma conexão real com os usuários.

Mais informações: www.babbel.com

Sobre a Fundação Indígena FSC

A Fundação Indígena FSC é uma organização Indígena global com uma missão, valores e ações conduzidas por, para e com os Povos Indígenas. Trabalhamos para elevar os Povos Indígenas em sua contribuição para a proteção da Mãe Terra e os reconhecemos como provedores de soluções e parceiros na luta contra os desafios globais.

Imaginamos um futuro em que as soluções e ações lideradas pelos Povos Indígenas, geradas em um quarto do planeta, protejam o futuro de todos e do nosso planeta. Para atingir esse objetivo, apoiamos o autodesenvolvimento, a auto governança e a autossuficiência dos povos indígenas por meio de soluções indígenas, parcerias multissetoriais e financiamento.

A Fundação Indígena FSC está comprometida com a capacitação dos povos indígenas e das partes interessadas. Sabemos que o desenvolvimento, a liderança, o gerenciamento, as habilidades técnicas e de negociação são fundamentais para a criação de capacidade para proteger os direitos, os territórios e os meios de subsistência dos Povos Indígenas. O desenvolvimento de habilidades e capacidades é essencial quando se trabalha com Povos Indígenas, pois isso permitirá que eles negociem, participem e influenciem o processo de tomada de decisões nos seus próprios termos.

Mais informações: https://www.fscindigenousfoundation.org/pt-br/

Contato:

fsc.if@fsc.org

press@babbel.com

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